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Retrospectiva exercícios propostos


No Exercício 1, foi proposto a nós, alunos, que fizéssemos dois tipos de objetos/formas que passassem a impressão de "leve" e outro de "pesado". Ao executar o exercício, tive facilidades em relação ao que acreditar ser ''leve'' e "pesado", no entanto tive dificuldades ao mexer com o programa SketchUp, o que acabou por limitar minha abstração em relação ao processo de criação dos produtos finais, pelo fato de não saber muito utilizar as ferramentas do programa. Logo, apesar de achar o resultado das minhas criações um pouco abstratas e limitadas, crendo que poderia ter explorado mais a criação se dominasse mais as técnicas do programa, acabei obtendo um resultado considerado satisfatório para mim, com as idéias principais propostas presentes nos objetos criados.
No Exercício 2, foi proposto que se percorressem pelos objetos "leve" e "pesado" criados no exercício anterior, a fim de se conhecer seu espaço interior. Foi solicitado para que se criasse 3 escalas diferentes desses objetos (uma pequena, outra média, e outra grande), com o intuito de se comparar, por meio do passeio entre os espaços interiores do objeto, as diferentes espacialidades decorrentes de suas diferentes dimensões e escalas, gerando assim diferentes percepções, sentidos, etc. Com as ferramentas de andar pelo interior do sólido, realmente é possível perceber várias espacialidades em relação a escala humana e compará-las umas as outras, como se fosse uma descoberta espacial.
No Exercício 3, foi preciso escolher duas das escalas criadas do exercício anterior (uma do elemento leve e outra do pesado), e a partir delas formar um elemento híbrido. Além disso, era preciso criar aberturas tanto no hibrido, tanto nas outras 3 escalas, para assim existirem relação, visualidade e interação entre eles. No caso dos objetos criados por mim, pelo fato de eles serem predominantemente em formatos pontiagudos, com quinas, a execução de aberturas torna-se muitas vezes inviável.





Exercícios 2 e 3


Foi solicitado no exercício 2 que se criasse 3 escalas dos elementos 'leve' e 'pesado' criados no primeiro exercício, sendo uma denominada pequena, uma média e outra grande, para que assim fosse feita a comparação das diferentes espacialidades criadas em cada uma delas. No exercício 3, já foi pedido para nós, alunos, escolhermos duas escalas diferentes criadas no exercício 2, para que então fosse formado um terceiro elemento, o híbrido, composto tanto do elemento leve, como do pesado, sendo os dois em diferentes escalas. Além disso, foi solicitado para que se criasse aberturas- janelas, portas- em todas as escalas criadas, e também no híbrido, com o intuito de se perceber melhor a visualização e a interação entre todos os elementos explorados. Como existe uma grande relação entre o exercício 2 e 3, resolvi fazer uma única postagem, tentando abrangir os dois por meio das imagens e dos textos abaixos.

As três escalas e o híbrido atrás:







Escala pequena leve x pesado:














Escala pequena leve:

Como o elemento possui muitos ângulos, sendo composto por muitas quinas e elementos triangulares, fica difícil a exploração do seu interior. Mas seu entorno diz muita a respeito de sua espacialidade. Além disso, a abertura foi feita para melhor interação e visualização entre todas as escalas e elementos ao redor.














Escala pequena pesado:
































Escala média leve x pesado:









Escala média leve:

Como o elemento possui muitos ângulos, sendo composto por muitas quinas e elementos triangulares, fica difícil a exploração do seu interior. Mas seu entorno diz muita a respeito de sua espacialidade.. Foi feita uma abertura na parte inferior de uma parede central, para melhor visualização e interação entre todos os elementos.













Escala média pesado:

































Escala grande leve x pesado:









Escala grande leve:

Como o elemento possui muitos ângulos, sendo composto por muitas quinas e elementos triangulares, fica difícil a exploração do seu interior. Mas seu entorno diz muita a respeito de sua espacialidade. Foi retirado uma parte central do elemento, como uma parede, para se obter uma ampla visualização de toda área ao redor e dos elementos que a compõem.











Escala grande pesado: 























Híbrido:

O híbrido foi composto pela escala média do elemento ''leve'', e pela escala pequena do ''pesado''. Apesar de ser pouco perceptivo a inserção do elemento ''leve'' no ''pesado'', devido ao pequeno tamanho do ''leve'' (mesmo sendo na escala média) perto do ''pesado'' em média escala, acredito que se criou um elemento interessante que dialoga com suas respectivas formas. Ou seja, a forma do elemento ''leve'' acabou correspondendo a forma do elemento ''pesado'', sendo parecidas as duas, quando colocadas juntas, criando assim uma composição homogênea.
Foi explorado aberturas em vários locais, principalmente na frente do híbrido, a fim de se manter uma relação visual entre todas as escalas exploradas a frente, mantendo assim uma relação e uma integração com seu entorno. E, nota-se que nos locais que possuem as aberturas, é possível ter uma ampla visão das três escalas exploradas, podendo compará-las e analisá-las a partir do próprio híbrido.














































Exercício 1: Leve x Pesado


No exercício proposto em sala de aula pelo professor, pede-se que se faça um objeto que dê impressão de leve e outro de pesado. 

Forma leve: A escolha desse objeto como 'leve' se deve pelo fato da constante presença de formas pontiagudas e quinas predominantes em toda sua estrutura. Além disso, há um vazio, como se fosse um 'vácuo' no interior do objeto, o que acaba também por transmitir uma ideia e a sensação de leveza. Percebe-se que ele é recortado em toda sua estrutura, criando assim superfícies predominantemente triangulares, e, consequentemente, certo movimento ao objeto devido sua leveza. Analisando-o melhor, percebe-se que ele parece um papel amassado. 








Forma pesada:A escolha desse objeto como 'pesado' se deve pelo fato dele estar sobrecarregado, ou seja, ao olhar para ele, têm-se a impressão de algo pesado devido a presença de várias formas, umas de tamanhos maiores, e outras menores, gerando assim um contraste que acaba por promovendo o 'peso' a ele. Logo, é evidente uma densa presença de formas e fragmentos sobrepostos uns aos outras, que dão sensação de peso ao objeto. Pode-se considerar que há bastante informação na composição, o que acaba também enfatizando seu peso visual.









Contraste leve X pesado: